Castigo excitante

                           

   Não sei por quê mas no dia seguinte amanheci com uma vontade de fazer umas maldades com escravinho,  acordei antes que ele pudesse me acordar, e já lhe desejando aquele bom dia, com pisões já que eu durmo na cama e ele no chão, afinal é escravo e não gosto dessas coisas de mordomia um slave, exceto em último caso (por algum mal estar e outros tipos), e cuspi em sua cara, ele acordava todo lerdo, mandei logo fazer o café e me avisasse quando a mesa estivesse pronta. Me sentei à mesa , enquanto ele de joelhos aos meus pés,olhando se mesmo em silêncio eu aprovava a refeição, e estava ruim,o café muito fraco, mas estava bem quente,mandei que abrisse as mãos, e joguei café em suas mãos, pois o café esta péssimo fraco demais e açúcar além do que eu gosto. Ele gritou "piedade ou negociação", eu parei, o encarei firmemente por alguns minutos o suficiente para o deixar com medo,falei:

  - Negociação?! Então fale.
  - Quero trocar minhas mãos por outra coisa mais interessante a senhora, troco pelo o que a senhora desejar.
  - Então fale.
  - O que a senhora desejar.
  - Eu desejo terminar de queimar sua mão com café. Seu tolo gritou negociação e nem sabe fazer uma. Se disse isso deveria ter sua oferta em mente.
  - Perdão senhora, me dê uma chance lhe ofereço minhas costas e bunda para surrar, além de um jejum ao longo do dia para ou pelo prazo que desejar.

 Voltei ao olhar que o matava de desespero, o rodeando para deixar em mais desespero em silêncio. Balancei a cabeça que sim, e mandei fazer outro café e do jeito que gosto e não falei mais nada até terminar.

 Puxei a cadeira, mandei que buscasse o cinto e o cane, ele veio rindo e tenso, mandei se deitar no meu colo de bruços, e falasse o motivo da surra, sim,eu dei uma surra nele daquelas primeiro com o cinto para aquecer a pele, depois com o cane para cortar, e foi quando senti algo me molhando, até pensei primeiramente em urina, mas sabia que não era e sim gozo do escravo, a surra não foi completada. Empurrei do meu colo, e mandei que limpasse a sujeira que fez com a língua incluindo o chão, fiz sinal para que se sentasse no chão, então fiz chuva dourada nele, o molhando por inteiro. Ele ficou o dia inteiro sentado no canto de castigo e no molhado de minha chuva, quando o retirei já era hora de dormir e ganhou mais chuva da qual ele bebeu, assim como no outro.