Um escrava russa em minha senzala

    Meu servo havia conseguido uma escrava russa, seria temporária ficaria apenas por uns meses no Rio de Janeiro a trabalho e logo voltaria ao seu país.

    Era uma pessoa fascinante  a primeira mulher que dominei,bonita, com inteligência intelectual, uma história como escrava interessante. Nosso contato começou no virtual e depois real, achava as coisas que ela dizia surreal, ou melhor bom demais para ser verdade, o jeito como era tratada em casa por sua mãe e irmãs, como escrava e como se sentia bem com isso, dando risadas, das maldades que uma de suas irmãs aprontava com ela, esta também me conquistou pelos seu sadismo aponto de explorar a irmã, ao ver sua submissão e entrega, e de diversos modos, para o seu prazer, até mesmo quando perderia a virgindade. 

Porém havia algo que não tinha realizado como a vontade de ser vendida ou alugada como escrava, e ter a sensação de ter sido abandonada.

   Houve uma negociação, a única coisa que pediu é para que fosse ao seu encontro no aeroporto e a buscasse no trabalho 1 vez na semana, de resto eu podia fazer de tudo.

   Fui busca-la com meu escravo que mandei ficar no carro. Fiquei a esperando, assim que me viu caiu de joelhos, beijando meus pés, fiz um carinho na cabeça, então beijou minhas mãos, dei um leve tapa no rosto mais de deboche mesmo, mandei se levantar, dei um abraço e um beijo no rosto. Entramos no carro, e ficamos conversando, a levei até o tal apê para que deixasse suas coisas e tomasse um banho, enquanto isso estava escolhendo qual roupa ela deveria vestir, e foi um vestido curto, mandei o escravo descer e ir na floricultura da esquina, e trouxesse rosas cor de chá e uma vermelha, ele virou e perguntou que cor era essa,  não podia ter escolhido pior momento, dei lhe um tapa e disse:

        - Se vira para descobrir, quero as rosas aqui em minha mão em menos de 6 minutos, ou será castigado, afinal depois será devido a falha de não saber que cor é rosa chá, convivendo a todos esses meses comigo.

   Dez minutos depois me chega o idiota, com as flores na mão, falando mil coisas ao mesmo tempo, pedindo desculpas, mandei o calar a boca, que depois conversaríamos, ordenei que pegasse as rosas chá e colocasse no vaso perto da cama, peguei a rosa vermelha e fiquei segurando sentada em uma poltrona, próxima a janela onde entre o vão da cortina e a janela podia ver a rua, minha escrava demorou bem mais que imaginei no banho, ordenei que ele perguntasse se estava tudo bem com ela.

Nessa espera deixei a rosa apoiada no braço da poltrona, que infelizmente descobri que não eram vermelhas, e haviam sido tingidas, fiz um sinal de que deveria limpar e ficasse segurando a rosa.

   Finalmente ela saiu do banho, veio andando de joelhos beijar meus pés, ordenei que se arrumasse e depois voltasse a sentar no chão perto de mim para que conversássemos. A questionei do banho demorado de 43 minutos, disse me :

         - Uma escrava deve sempre estar limpa antes da sessão, principalmente na primeira, e mais ainda se a DONA tiver  TOC de limpeza, então me lavei por inteira, dos cabelos aos pés, para que não fique nenhum resíduo, ainda mais que vim de um voo internacional.

   Falou me de seu adestramento, que me pareceu ser mais interessante de a ver falando pessoalmente (já tinha lido em uma das nossas conversas online). Ela sempre teve jeito de submissa, sua mãe era DOMME e sua irmã era SÁDICA. A mãe quando notou o jeito da filha, aproveitou para ensinar tarefas domesticas e demais utilidades, a irmã apesar de mais nova a pisava, com a adolescência chegando aprendeu que era uma serva e escrava em sua natureza, conheceu o BDSM, porém o que vivia era bem mais intenso que isso, sempre foi escrava delas, até mesmo sexualmente para sua irmã. Nessa viagem a qual moraria por meses no RJ, queria ter uma outra DONA durante esse tempo, a irmã a deixou viver essa experiência. Fez um pedido de que queria ser catgirl e poderia ensinar algumas torturas que sua irmã fazia, bem interessantes quando brincavam de KGB. Coloquei a rosa para que ficasse em seu decote, entre os seios, o visto era justo no busto, então não era preciso sutiã, porém não poderia perder ou retirar a rosa dali, todos viam de longe que era uma rosa,por ficar marcada ao vestido e causar agonia e coceira, só iria retirar quando eu mandasse.

    Formos a rua, o escravo hoje só de motorista, o qual ordenei que nos deixasse no shopping, e a levei para beber um chocolate quente com bolo de laranja, demos uma voltas e trocamos mais informações sobre as experiências vividas, e claro, demos um pulo ao cinema, a sessão terminou tarde lá pelas 23 horas, voltamos caminhando queria a testar por quanto tempo conseguiria ficar tranquila, os meus passos eram lentos, quanto mais perto do apartamento ficávamos menas pressa eu tinha, o o idiota na porta esperando pela nossa chegada. Então subimos, mandei que ambos se ajoelhassem, porém ele deveria ficar nu, e pedi para ela o amarrasse de joelhos, coloquei a mordaça, por cada atraso na busca das rosa recebeu 20 chineladas, como o atraso foi de 4 minutos, ficou em 80 chineladas, por não saber a cor de rosa chá, coisa que deveria saber ao longo desses meses estando com a minha coleira, que já eram 5 meses 60 batidas com canne, e deveria contar, retirei a mordaça para isso, ele se perdia devido a dor, como sua bunda já havia sido esquentada pelas chineladas, então eu tinha de recomeçar, e o deixei por 3 horas preso de joelhos no chão para pensar no que havia feito e não cometesse mais erros.

   Fui ao meu banho voltei ao quarto e disse que ela poderia retirar a rosa mas que deveria cuidar da rosa quando secasse deveria sempre a levar com ela, pois a qualquer momento eu poderia solicitar para ver a rosa, ela havia se comportado, ordenei que fizesse uma massagem, tomasse um banho e poderia ir dormir no chão nua, e que quando passasse o tempo do castigo do meu escravo poderia soltar da poltrona, mas não suas mãos e que ele deveria dormir assim, e só pela manhã ambos acordariam no mesmo horário, ela o soltaria por completo (só se ele passasse mal poderia o soltar por completo antes), se revezassem na cozinha, e ela me acordaria com beijo no pés como o horário combinado.