O namoro com meu sub

   Depois de um tempo começamos a namorar sério, o que facilitou muito para os nossos encontros, assim podíamos nos encontrar, e ir a casa dele com maior frequência, afinal nossas sessões aconteciam lá.

A empregadinha

   Minha cobaia também foi minha empregadinha e motorista, na verdade foi tudo o que queria que ele fosse. 

Trampling

    Minha experiência com o trampling, foi um tanto engraçada, mas foi o trampling mesmo de andar em cima do sub e também foi no comecinho do meio caminho no BDSM.

My pony man !!!

    Meu contato com essa prática também foi interessante e empolgante. Já sabia que sub/escravo deve ficar nu em sessões ou só de cueca/calcinha (o que o dominante achar mais constrangedor ao sub), meu sub já estava nu    e de joelhos aos meus pés, deu as saudações e o deixei ali parado e curvado, fiquei pensando o que fazer com ele?, olhei ao lado vi um espanador e resolvi

As leituras, acompanhadas de castigos e humilhações verbais

    Os primeiros passos foram fáceis, pois já havia pesquisado sobre BDSM, e tinha uma cobaia em minhas mãos, apesar de bem novinha, uma adolescente as coisas aconteciam de maneira intuitiva e acabei me interessando em aprender mais e recorrer a livros, na verdade eu apenas ouvia porque colocava meu submisso para ler, que ficava feliz por aquele ato, no final eu sempre o retribuía

Fui apresentada ao chicote, que virou meu melhor amigo, rs.

   Na semana seguinte o dominei, fiz algumas práticas spanking, dog e pony, botei minha fúria para fora, o meu verdadeiro jeito que já não era mais aquele que as pessoas viam, de uma menina calma, reservada e meiga. A educação permaneceu, mas falava de um jeito mais sério e severo, bati muito nele que nem pude acreditar que o deixaria marcado, ele não se surpreendeu com isso, dizia que já imaginava que eu seria uma DOMME exigente e sádica.